Minas de Ouro: conheça a história de Ana Lídia Tonani Tolfo

por | out 12, 2023 | Canal Digital, Minas de Ouro | 0 Comentários

Ana Lídia é a protagonista do episódio do Minas de Ouro em homenagem ao dia do Engenheiro Agrônomo

  ** Data da publicação: 11/10/2023

O agro brasileiro é um dos setores que mais crescem no mundo. E isso acontece graças à colaboração dos engenheiros agrônomos: profissionais que aliam a ciência às melhores práticas agrícolas. Pela importância da profissão, no Brasil, o Dia do Engenheiro Agrônomo é comemorado no dia 12 de outubro.

Neste episódio do Minas de Ouro, edição especial Eu Reimagino e Faço, contamos a história de Ana Lídia Tonani Tolfo, engenheira agrônoma, professora e coordenadora do curso de agronomia Centro Universitário de Rio Preto (Unirp). Confira abaixo os principais pontos.

Vocação: uma jornada na engenharia agronômica

A docência é uma experiência viciante, repleta de desafios e gratificações. Foi dessa maneira que Ana Lídia compartilhou sua trajetória na transmissão de conhecimentos. Desde sua infância, esteve imersa na agricultura.

“Meus avós paternos eram e o meu pai ainda é produtor rural. Então eu sempre acompanhei meu pai em todas as atividades da propriedade”, comenta Ana.

Ao optar pela profissão, a Mina de Ouro escolheu a engenharia agronômica, na Unesp de  Jaboticabal. Sua paixão pelo campo a conduziu naturalmente ao mestrado e doutorado.

Coordenação do curso de agronomia

A docência, no entanto, não estava nos planos iniciais, sendo uma oportunidade que surgiu em 2009. O convite para coordenar o curso de agronomia trouxe consigo o desafio de estruturar todo o programa acadêmico.

“Essa coordenação envolvia formar todo o curso, pois ele não existia. Se a docência é desafiadora, a coordenação é ainda mais”, complementa.

De acordo com a professora, coordenar um curso demanda mais do que transmitir conhecimento; exige formar um curso do zero, com uma equipe coesa e objetivos alinhados. Em 2011, o curso iniciou com sucesso, e, hoje, são mais de 300 alunos formados.

A primeira avaliação do curso, em 2016, revelou um desempenho excepcional, com os alunos alcançando nota 4 em uma escala de 0 a 5, equiparando-se a cursos tradicionais do país.

Ana Lídia explicou que o sucesso do curso não reside apenas na sala de aula, mas também na pesquisa. A fazenda-escola, uma unidade da instituição, proporciona não apenas aulas práticas, mas também oportunidades de pesquisa em parceria com empresas privadas.

Conselhos da professora

Para a profissional, o setor agrícola é essencial; por isso, Ana Lídia incentiva os alunos a abraçarem a profissão com ética, responsabilidade e foco na sustentabilidade agrícola.

 Os alunos são orientados a compreenderem a relevância do agro, a respeitar a profissão e a buscar o desenvolvimento com ética. O curso proporciona uma oportunidade única para os alunos se destacarem no setor, contribuindo para o movimento essencial do agro.

Ana Lídia: reimaginando a agricultura todos os dias

Ao encerrar, Ana Lídia reforça seu compromisso diário de ajudar a reimaginar a agricultura. Sua paixão e dedicação comprovam uma vida dedicada ao setor agrícola, contribuindo para o crescimento e sucesso dos profissionais que passam por suas mãos.

“Isso, para mim, é extremamente gratificante. Eu sou Ana Lídia e ajudo a reimaginar a agricultura todos os dias.”

Conheça o Minas de Ouro

A campanha Minas de Ouro é uma criação da Ourofino Agrociência que tem como principal meta valorizar e dar holofotes ao trabalho da mulher em prol da agricultura brasileira.

Para isso, convidamos mulheres das mais diversas áreas do agro, que trazem o seu ponto de vista, as possibilidades do mercado e os desafios que ainda são necessários superar.

A marca “Minas de Ouro” foi criada com base em dois significados principais. O primeiro, “Minas”, se refere às mulheres, no sentido informal da palavra, também ao estado de criação dos fundadores e onde está localizada a fábrica da Ourofino, Minas Gerais. “Ouro” se baseia no minério precioso. Portanto, no resultado final, o nome “Minas de Ouro” se traduz sobre a preciosidade da mulher da agricultura brasileira.

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