** Data da publicação 25/04/2022. Atualizado em 27/06/2022
Para mais assertividade das soluções e dos processos, indústria de defensivos agrícolas mantém autenticações alinhadas ao MAPA, ISO e, recentemente, à GPTW
Valorizar a agricultura brasileira é um compromisso da Ourofino Agrociência. Focada nesse objetivo, a companhia de defensivos agrícolas baseia-se em três pilares principais. São eles: Inovando para a agricultura brasileira; Presença Constante. Construindo Valor; e Crescendo com a Agricultura Brasileira.
“Com pouco mais de 10 anos de atuação, estabelecemos nosso modelo de negócio focado no entendimento das necessidades do campo e na construção de relações com os nossos clientes. Os desafios e cenários dos últimos anos, em conjunto com as ações estratégicas implementadas, demonstraram a importância de estabelecer laços duradouros de confiança junto aos principais atores de nossa cadeia”, diz Marcelo Abdo, CEO da Ourofino Agrociência.
Abdo ainda ressalta que a contínua evolução dos processos, a gestão focada em excelência e o amplo investimento em pesquisas colocam a Ourofino Agrociência, cada vez mais, como referência no mercado e nivela sua competitividade com grandes players do setor.
Para isso, a indústria trabalha para garantir que seus produtos atendam às expectativas e necessidades dos clientes. Tudo isso com diferenciais competitivos e elevados níveis de segurança.
GPTW – Melhores Empresas para Trabalhar
Colecionar conquistas é um dos diversos pontos fortes da empresa. No mês de junho de 2022, os mais de 500 funcionários da empresa tiveram ainda mais motivos para comemorar: a Ourofino Agrociência é GPTW!
Mais de 80% do quadro funcional da Ourofino participou do levantamento, incluindo colaboradores das unidades de Ribeirão Preto (SP), Guatapará (SP) e Uberaba (MG), além dos funcionários externos que estão espalhados pelo Brasil. Agora, a companhia está elegível para integrar os rankings de Melhores Empresas para se Trabalhar no Brasil em 2022 e 2023, que serão divulgados ao longo do ano pelo GPTW.
“A Ourofino Agrociência tem como propósito reimaginar a agricultura brasileira. Sem dúvida, esse processo só acontece com a valorização das pessoas. Prezamos por uma cultura leve e produtiva que compreende o colaborador em sua totalidade, investe em seu desenvolvimento e celebra as conquistas. Dessa maneira, a certificação que recebemos oficializa o sentimento e a percepção de todos, além de identificar pontos fortes e oportunidades de melhorias”, destaca Marcelo Abdo.
Certificações ISO
Janaína Costa, Coordenadora de Qualidade da Ourofino Agrociência, destaca que as etapas de segurança e qualidade da empresa garantem certificações fundamentais para o reconhecimento do trabalho em solos nacionais e estrangeiros. Hoje, a companhia soma as certificações ISO 9001:2015; ISO 14001:2014 e ISO 45001:2018.
A ISO 9001 abrange tanto a fábrica como a sede administrativa. Tal certificação demonstra que a Ourofino se preocupa com a qualidade e, consequentemente, com a padronização dos processos e dos serviços. “É um meio de assegurar a confiabilidade das práticas industriais, que estão em conformidade com as exigências dos clientes e do mercado”, reforça Janaína.
Já a ISO 14001 define requisitos para operar com base na política ambiental, na gestão de aspectos e impactos ambientais e nos requisitos legais. A Certificação ISO 45001 – Sistema de Gestão em Segurança e Saúde Ocupacional, tem como objetivo garantir um trabalho seguro e saudável para todos, gerenciar perigos e riscos provenientes do ambiente de trabalho. Além disso, auxilia a empresa a manter o comprometimento com a saúde dos funcionários e faz com que sejam cumpridos os requisitos legais e regulatórios. De maneira geral, essas certificações ajudam a reduzir riscos, diminuindo ocorrências no ambiente corporativo, e custos operacionais.
Confira abaixo os certificados ISO da Ourofino Agrociência:
OEA – Operador Econômico Autorizado
No fim do último ano, a Ourofino Agrociência angariou mais uma importante certificação para suas atividades: a OEA (Operador Econômico Autorizado) – Conformidade Nível 2, emitida pela Receita Federal do Brasil. Esta conquista concede diversos benefícios para a importação e exportação de insumos para as formulações de produtos.
A certidão estabelece critérios de conformidade em relação às obrigações tributárias e aduaneiras. Além disso, ser OEA facilita o comércio internacional, o transporte dos insumos e oferece agilidade e previsibilidade das cargas nos fluxos estrangeiros.
Inclusive, garante prioridade na análise, parametrização imediata das declarações de importação, reduz o percentual de seleção para canal de conferência e beneficia o despacho sobre águas e ar, com possibilidade de liberação imediata no momento em que a carga chega ao porto e redução do prazo de desembaraço aduaneiro de nove para apenas cinco dias.
De acordo com a diretora de Procurement da indústria, Bárbara Mendes, um dos principais fatores que estimulou a solicitação da certificação foram as vantagens de segurança logística e a mitigação de riscos: “É importante destacarmos para os nossos parceiros e clientes, a segurança que temos na cadeia de importação e isso reforça o compromisso da Ourofino Agrociência com a qualidade”, explica.
Certificações das Estações Experimentais
A Estação Experimental da Ourofino Agrociência, localizada em Guatapará (SP), abriga o departamento de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), responsável por trazer soluções inovadoras para o portfólio de produtos e serviços da indústria agroquímica.
No início das operações, em 2012, a Estação Experimental obteve junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) a permissão para conduzir os ensaios de pesquisa com defensivos agrícolas como recomenda a Instrução Normativa Nº 36, de 24/11/09 e a Instrução Normativa Nº 42, de 06/12/2011.
Com o credenciamento, a aptidão da Ourofino foi reconhecida para emitir laudos de praticabilidade agronômica e fitotoxicidade, além de permitir comprovações de eficiência do produto e, assim, obter agilidade nos resultados e para o registro dos defensivos.
“Os estudos e descobertas que protocolamos junto ao Ministério são desenvolvidos na estação experimental, em segmentos como fitopatologia, entomologia, herbologia, biológicos, adjuvantes, maturadores e fertilizantes. É onde são realizados os testes em campo e em uma estufa climatizada que simula as condições ideais para culturas diversas, considerando as diferenças da geografia brasileira: temperatura, luminosidade e umidade”, comenta Gilberto Velho, gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da Ourofino Agrociência.
A Estação conta ainda com a certificação de Boas Práticas Laboratoriais (BPLs), emitida e renovada a cada dois anos pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). O órgão brasileiro é responsável pela avaliação da conformidade e melhoria da qualidade de produtos e serviços. Essa conquista abrange também as unidades de testes em Bandeirantes (PR), Cambé (PR) e Rio Verde (GO).
Gilberto afirma que tais condutas garantem os principais objetivos da empresa que é reimaginar a agricultura brasileira por meio de centros de pesquisas, estações experimentais e laboratórios que possuem tecnologia de ponta.
Confira abaixo o certificado de BPL da Ourofino Agrociência: